999 resultados para Estratigrafia química


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O presente estudo aborda a caracterização faciológica e quimioestratigráfica do intervalo de folhelhos betuminosos da Formação Tremembé (Oligoceno da Bacia de Taubaté), bem como a avaliação econômica desses depósitos na região de Pindamonhangaba e Moreira César, SP. A partir da coleta sistemática de amostras de testemunhos do poço MOR-SP, foram determinados os teores de COT, S e RI, assim como dados de Pirólise Rock-Eval. Com base nesses dados seis unidades quimioestratigráficas(designadas de I a VI a partir da base) foram definidas no intervalo de cerca de 40 metros de espessura. Dados previamente estudados dos poços TMB-SP e PND-SP foram utilizados para correlação dessasunidades.Com base nos dados de Pirólise RockEval foi possível quantificar o volume de óleo potencialmente recuperável através do aproveitamento industrial dos folhelhos betuminosos. No intervalo mais promissor (unidades VI e V), compreendendo uma seção de cerca de 17 metros de espessura, o rendimento de óleo é de cerca de 25,7 milhões de barris por km2, na área do poço MOR-SP.Os dados obtidos apontam para uma importante jazida não convencional de folhelho betuminoso (oilshale), cujo aproveitamentoeconômico, se executado,requerirá, além de novas soluções tecnológicas, a implementação de ações de forma a minimizar os impactos sociais e ambientais de uma possível operação extrativa desse recurso.

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O estudo visou à caracterização geoquímica orgânica detalhada (carbono orgânico total, resíduo insolúvel, enxofre, pirólise Rock-Eval e biomarcadores) da Formação Irati através do furo pioneiro FP-12-SP localizado próximo da região de Anhembi (SP), e à análise das alterações destes parâmetros devido ao efeito térmico de intrusões de diabásio. A partir destes dados definiu-se 8 (oito) unidades quimioestratigráficas, determinou se o potencial gerador de cada unidade, o tipo de querogênio e a assinatura geoquímica através de parâmetros dos biomarcadores saturados e, por último, indicou-se as alterações causadas pelo efeito térmico de intrusivas nos sedimentos. O Membro Taquaral possui baixo teor de carbono orgânico total, querogênio tipo III/IV, com alta proporção de alcanos lineares e cicloalcanos, predominância dos esteranos C27 em relação ao C29, com indicações de ambiente marinho com salinidade normal. O Membro Assistência é caracterizado por apresentar valores de carbono orgânico total relativamente alto com aumento para o topo, intercalação de níveis siliciclásticos com carbonáticos, potencial gerador que chega a excelente e índice de hidrogênio predominante para óleo e condensado, baixa proporção de n-alcanos em relação aos cicloalcanos e alcanos ramificados, aparecimento do gamacerano, indicando ambiente marinho hipersalino com afogamento para o topo. O efeito térmico é visto a partir de 3 metros abaixo e 10 metros acima da soleira com maturação da matéria orgânica nos 9,5m mais próximos da soleira. A propagação de calor acima da soleira foi maior do que abaixo devido à diferença de condutividade térmica entre o carbonato e o folhelho, onde a máxima restrição com o aumento da salinidade na Unidade Quimioestratigráfica E, indicada pela presença de gamacerano, pode ter amplificado a passagem de calor para o topo.

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O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de verificação da aplicabilidade dos conceitos da moderna Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade do refinamento cronoestratigráfico da seção eo/mesodevoniana da Bacia do Amazonas. O autor utilizou as seguintes ferramentas disponíveis para a interpretação e elaboração de um modelo geológico para a seção sedimentar estudada: a) a análise da Paleogeografia, do Paleomagnetismo e da Paleoecologia, através do estudo da Tectônica e do Clima atuantes no Eo/mesodevoniano, no Supercontinente Gondwana, retratadas em reconstituições do mundo devoniano e apoiada em extensiva consulta bibliográfica e em correlação com os conteúdos faunístico, icnológico e litológico da seção que compõe o intervalo pesquisado, com o auxílio de testemunhos, amostras de calha e afloramentos, b) o estabelecimento de superfícies-chave da Estratigrafia de Seqüências, definidas com o apoio de perfis elétrico-radioativos, notadamente o perfil de raios-gama, c) a Cicloestratigrafia química com a utilização dos teores de carbono orgânico e o índice de hidrogênio, d) a Cicloestratigrafia orbital e climática, mediante a análise espectral do perfil de raios-gama da seção estudada e a definição do controle da sedimentação, influenciada pela excentricidade curta da órbita terrestre, em ciclos dentro da banda de freqüências de Milankovitch. O encadeamento dessas análises levou o autor a montar um arcabouço cronoestratigráfico para o Eo/mesodevoniano da porção ocidental da Bacia do Amazonas. Para tanto, foram consideradas a hierarquização das unidades, a definição dos tratos de sistemas deposicionais, limites de seqüências e outras superfícies-chave estratigráficas, e a duração temporal dos eventos. Além disso, são discutidas as possíveis causas principais da evolução tectono-estratigráfica da seção estudada e sua associação com a curva de variação do nível do mar devoniano. Realizou-se ainda, tentativamente, a correlação com outras bacias intracratônicas gondwânicas através da comparação do conteúdo faunístico, da xvii paleoclimatologia, da tectônica, da análise da variação da curva do nível do mar devoniano, da posição geográfica e da relação com o Pólo Sul devoniano, que serviram de base para a compreensão do evento relacionado à passagem do Givetiano ao Frasniano, nessas bacias. Como contribuições principais o autor aponta a aplicabilidade da Estratigrafia de Seqüências no interior cratônico e a possibilidade de refinamento cronoestratigráfico em pelo menos uma ordem de grandeza (10 6 anos para 10 5 anos) com a utilização da metodologia da Cicloestratigrafia orbital.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT- 621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción). Se encontró diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Ácido Detergente (FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 5.24 % a 11.48 % para 0 % y 3 % de Urea respectivamente, mientras la FAD disminuyo de 56.06 % a 43.64 % para los mismos tratamientos. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, incrementándose el Ca y disminuyendo el Fósforo a medida que aumentaba la dosis de Urea. La Fibra Neutro Detergente aunque no presentó diferencias estadísticas entre los distintos tratamiento fue mejorada (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 3 % de Urea. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fenologica de pansoneo en Andropogon gayanus Kunth cv CIAT 621. Estos resultados son halagadores ya que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes (Proteína – Energía y Minerales) al animal durante la época seca

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT-621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, arco seno 2 p (Arco seno de dos veces la raíz cuadrada de la proporción). Los resultados encontrados demuestran diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Neutro y Ácido Detergente (FND, FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 2.22 % a 6.07 % para 0 % y 5 % de Urea respectivamente, mientras la FND disminuyó de 78.47 % a 73.16 % para 0 y 3 % respectivamente. La FAD disminuyo de 52.46 % a 47.72 % para 0 y 3 % de inclusión de Urea. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, Incrementándose el Ca desde el tratamiento testigo(0.65 %) hasta 1.24 % para 0 y 5 % de Urea. El Fósforo disminuyo de 0.21 % para el testigo a 0.14 % para 1 % de Urea.. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fonológica de inicio de floración del Andropogon gayanus Kunth y que la tecnología de amonificación en verde ejerce un efecto positivo en el mejoramiento de la calidad del forraje.

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Se llevó a cabo un estudio durante el período lluvioso del año 2005, ‘Rancho Agropecológico’ “EBENEZER” Comarca ‘Hoja Chigüe’ Niquinohomo, Masaya, Nicaragua. El objetivo fue determinar la producción de materia seca y composición química de la biomasa a diferentes frecuencias de corte en Avispa (Hibiscus rosa - sinensis) . Se utilizó un diseño de bloques completos al azar (BCA) con tres repeticiones. Las frecuencias de corte fueron; 30, 45 y 60 días de rebrote. Las variables de estudio fueron longitud de rebrotes (cm), rendimiento de materia seca (kg de MS/ha/corte), porcentajes de materia seca, proteína cruda, fibra cruda, calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, dos veces por el arco seno de la raíz cuadrada de la proporción, con el fin de ajustar los datos porcentuales a una distribución normal, Los resultados indican diferencias significativ as entre tratamientos para las variables; longitud de rebrote ( 29.90 y 1 3 .57 cm para frecuencias de 60 y 30 días); rendimiento de materia seca (1, 279.2 y 346.0 kg/ha/corte, para las mismas frecuencias). Se encontraron diferencias significativas para la materia seca (2 6.03, 15.15% para 60 y 30 días), proteína cruda (18.62 y, 23.16% para las mismas frecuencias), y fibra cruda (20.16 VS 15.67 % para 60 y 30 días). En cuanto a minerales, se encontró diferencias estadísticas para el fósforo no así, para el caso del calcio. El estudio permitió demostrar diferencias marcadas en la producción y composición química del forraje de Avispa (Hibiscus rosa-sinensis), observándose que, a diferencias de otros forrajes, los parámetros de calidad no presentan una disminución drástica a medida que se aumenta la edad de rebrote, con las frecuencias estudiadas.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial el cual se encontraba en etapa de plena maduración (75 días). Durante el mes de septiembre del 2011 se realizó un corte de uniformidad para proceder al muestreo durante el mes de noviembre en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua.Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de plicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente.El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron,porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND) y cenizas. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción).Se encontró diferencias significativas (P≤ 0.05) para las variables Materia seca (MS), Proteína Cruda (PC)y, Cenizas (CEN), no encontrando diferencias estadísticas ( P > 0.05) para las variables Fibra Neutro Detergente (FND) y Fibra Ácido Detergente FAD).El porcentaje de materia seca vario desde 48.04 % hasta 24.30 % para 0 y 5 % de Urea respectivamente. La PC pasó de 3.36 % para el tratamiento sin Urea a 8.37 % cuando se aplicó 5 % de Urea mientras la CEN aumento de 7.85 % a 8.60 % para 0 y 3 % de urea. La FDN y FAD aunque no presentaron diferencias estadísticas para los tratamientos evaluados, fue mejorado (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 5% de Urea. Se concluye que el tratamiento de 5 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde del pasto guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial. Con estos resultados se confirma que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes al animal durante las épocas críticas

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El presente trabajo se realizó con el propósito de evaluar niveles de fertilización de nitrógeno, fósforo, potasio como elementos mayores y azufre, calcio y boro como elementos menores sobre el crecimiento, rendimiento y calidad del cultivo del maní utilizando la variedad George Runner la cual comprende un ciclo de 120-130 días bajo las condiciones ecológicas de la finca San José, León. El ensayo se estableció en la época de postrera del año 2000 utilizándose un diseño de bloques completos al azar con 6 tratamientos y 6 repeticiones; Encontrándose que la variable altura de planta no presento diferencias significativas a los 35 y 50 días, pero si se encontraron diferencias significativas a los 65 y 80 días después de la siembra, encontrándose que en esta última evaluación el tratamiento C (fertilización edáfica máxima más foliar) fue el que obtuvo la mayor altura con 41.6 cm. El diámetro del tallo presento diferencias significativas en todas las evaluaciones realizadas, en el cual a los 80 dds el tratamiento A (fertilización edáfica mínima más foliar) fue el que obtuvo el mayor diámetro con 4.9 mm. Para el número de hojas por planta se encontraron diferencias significativas en todas las evaluaciones realizadas, encontrándose que en la última evaluación el tratamiento C (fertilización edáfica máxima más foliar) obtuvo el mayor número de hojas con 286. De las variables evaluadas para el rendimiento y sus principales componentes se encontró diferencias significativas para el número de cápsulas en el cual el tratamiento C obtuvo el mayor número de cápsulas por planta con 139 y en el rendimiento de grano el tratamiento C fue el que obtuvo el mayor rendimiento con 4297 kg/ha.

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La mosca blanca (B. tabaci) y los geminivirus que transmiten, se han convertido en un severo problema fitosanitario y socioeconómico para los productores de chiltoma (Capsicum annum L.) del municipio de Tisma, Masaya. Este complejo ha provocado grandes e importantes perdidas económicas al reducir los rendimientos, disminuir la calidad y aumentar los costos de producción de la chiltoma. Ante tal situación, en este municipio se evaluaron cuatro alternativas (tratamientos) de protección físicas y químicas de semilleros de chiltoma. Las alternativas evaluadas fueron: Semillero de chiltoma en bandejas bajo condiciones de Microinvernadero, semillero de chiltoma en bancos protegidos con malla organdí o antivirus (microtúnel), semillero de chiltoma en bancos tratado con aceite de Nim, semilleros de chiltoma en bandejas tratado con Gaucho y Confidor. Este estudio se realizó en el periodo comprendido entre los meses de mayo a noviembre del 2006. El tratamiento Microinvernadero presentó las poblaciones más bajas de mosca blanca por planta, y con respecto a la variable incidencia y severidad de virosis, los tratamientos Microinvernadero y Microtúnel, presentaron los menores porcentajes de incidencia y sev eridad de virosis. De acuerdo al análisis económico realizado en este estudio, se encontró que el tratamiento Microtúnel presentó el mayor rendimiento, mayores costos variables y mayor beneficio neto en comparación con los otros tratamientos.

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Con el objetivo de evaluar alternativas de protección físicas y químicas de semilleros de tomate, se llevó acabo un ensayo en el municipio de Tisma, Masaya; en el periodo comprendido entre mayo y septiembre del año 2007. El experimento se estableció semiestructurado, debido a que no se llevo acabo en una estación experimenta y además estuvo al cuidado del productor, ya que el enfoque del proyecto fue participativo, por tal razón las parcelas que se compararon fueron: Semillero de tomate en era protegidos con Nim®, Semillero de tomate en bandejas protegido con Gaucho®-confidor®, semillero de tomate en era protegidos con malla antivirus (Microtúnel) y semilleros de tomate en bandejas protegido bajo la tecnología de Microinvernadero. Se hicieron muestreos semanales de mosca blanca y además se muestreo la incidencia y severidad de virosis transmitida por este insecto a los 45 y 60 días después del transplante; a las variables evaluadas (Mosca blanca/pta, porcentaje de incidencia y severidad) se les hizo un análisis de varianza (ANDEVA) (PROC GLM en SAS) seguido de un análisis de comparación de medias por Tukey (SAS instituto, 1990); de acuerdo a este análisis realizado, la alternativa que presentó las menores poblaciones de mosca blanca fue el Microtúnel, seguido de forma ascendente por Nim, Gaucho-confidor y Microinvernadero. Con respecto a la incidencia y severidad de la virosis transmitida por mosca blanca los tratamientos que presentaron los porcentajes más bajos fueron los tratamientos de Microinvernadero y Microtúnel. La fase de campo finalizó con la recolección de datos para luego realizar una estimación de cosecha en todos los tratamientos, determinándose que el tratamiento Microinvernadero obtuvo los mayores rendimientos. Finalmente, se realizó un análisis económico basado en un presupuesto parcial en el cual, el tratamiento Microinvernadero presentó, el segundo mayor costo variable pero a la vez el mayor beneficio neto en comparación con los otros tratamientos. Además, los tratamientos que fueron no dominados (Microinvernadero y Gaucho-confidor) se les determinó la Tasa de Retorno Marginal, concluyéndose así, que el microinvernadero fue la tecnología mas rentable; por tal razón, es la alternativa que en este estudio se puede recomendar para los productores de este municipio.

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Con el objetivo de evaluar el efecto de tres densidades de siembras (10000, 20000 y 40000 plantas ha -1 ) y tres alturas de corte (20, 40 y 60 cm) sobre la producción de biomasa y composición química de Cratylia argentea , se estableció un experimento en Bloques Completamente al Azar con arreglo en Parcelas Divididas, en el período comprendido entre Julio 2005 y Julio 2006. El estudio se realizó en la finca Santa Rosa de la Universidad Nacional Agraria, Departamento de Managua, localizada geográficamente a 12º08 ́15 ̈ latitud Norte y a 86º09 ́36 ̈ longitud Este. Los resultados muestran que la producción de materia seca total (PMST) aumenta (p<0.05) desde 11.8 hasta 17.6 ton ha -1 y desde 8.2 hasta 18.1 ton ha -1 en la medida que la densidad de siembra se incrementó de 10000 a 40000 plantas ha -1 y la altura de corte se incrementó de 20 a 60 cm, respectivamente. Las densidades de siembra no tuvieron efecto significativo sobre el contenido de MS, Fibra Detergente Neutro (FDN), Fibra Detergente Acido (FDA) y Digestibilidad In Vitro de la MS (DIVMS), sin embargo, la densidad de siembra de 20000 plantas ha -1 presentó el mayor (P<0.05) contenido de PB (21.1%). No se encontró efecto significativo de las alturas de corte sobre el contenido de MS. No obstante la altura de corte de 20 cm mostró el mayor (P<0.05) contenido de PB (22.6%) y DIVMS (60.8%). La altura de corte de 60 cm presentó los mayores (P<0.05) contenidos de FDN (51.6%) y FDA (37.7%). No se encontró interacción entre densidades de siembra y alturas de corte.

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Con el objetivo de evaluar el efecto de tres densidades de siembras (10000, 20000 y 40000 plantas ha -1 ) y tres alturas de corte (20, 40 y 60 cm) sobre la producción de biomasa y composición química de Cratylia argentea , se estableció un experimento en diseño de parcelas divididas, arregladas en bloques completos al azar, en el período comprendido entre Julio 2005 y Julio 2006. El estudio se realizó en la finca Santa Rosa de la Universidad Nacional Agraria, Departamento de Managua, localizada geográficamente a 12º08 ́15 ̈ latitud Norte y a 86º09 ́36 ̈ longitud Este. Los resultados muestran que la producción de materia seca total (PMST) aumenta (p<0.05) desde 11.8 hasta 17.6 ton ha -1 y desde 8.2 hasta 18.1 ton ha -1 en la medida que la densidad de siembra se incrementó de 10000 a 40000 plantas ha -1 y la altura de corte se incrementó de 20 a 60 cm, respectivamente. Las densidades de siembra no tuvieron efecto significativo sobre el contenido de MS, Fibra Detergente Neutro (FDN), Fibra Detergente Acido (FDA) y Digestibilidad In Vitro de la MS (DIVMS), sin embargo, la densidad de siembra de 20000 plantas ha -1 presentó el mayor (P<0.05) contenido de PB (21.1%). No se encontró efecto significativo de las alturas de corte sobre el contenido de MS. No obstante la altura de corte de 20 cm mostró el mayor (P<0.05) contenido de PB (22.6%) y DIVMS (60.8%). La altura de corte de 60 cm presentó los mayores (P<0.05) contenidos de FDN (51.6%) y FDA (37.7%). No se encontró interacción entre densidades de siembra y alturas de corte.

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La mosca blanca ( B. tabaci ) y los geminivirus que transmiten, se han convertido en un severo problema fitosanitario y socioeconómico para los productores de chiltoma ( Capsicum annum L.) del municipio de Tisma, Masaya. Este complejo ha provocado grandes e importantes perdidas económicas al reducir los rendimientos, disminuir la calidad y aumentar los costos de producción de la chiltoma. Ante tal situación, en este municipio se evaluaron cuatro alternativas (tratamientos) de protección físicas y químicas de semilleros de chiltoma. Las alternativas evaluadas fueron: Semillero de chiltoma en bandejas bajo condiciones de Microinvernadero, semillero de chiltoma en bancos protegidos con malla organdí o antivirus (microtúnel), semillero de chiltoma en bancos tratado con aceite de Nim, semilleros de chiltoma en bandejas tratado con Gaucho y Confidor. Este estudio se realizó en el periodo comprendido entre los meses de mayo a noviembre del 2006. El tratamiento Microinvernadero presentó las poblaciones más bajas de mosca blanca por planta, y con respecto a la variable incidencia y severidad de virosis, los tratamientos Microinvernadero y Microtúnel, presentaron los menores porcentajes de incidencia y severidad de virosis. De acuerdo al análisis económico realizado en este estudio, se encontró que el tratamiento Microtúnel presentó el mayor rendimiento, mayores costos variables y mayor beneficio neto en comparación con los otros tratamientos.

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La mosca blanca (Bemisia tabaci Gennadium) (Hemiptera: Aleyrodidae) es la principal plaga que afecta al tomate (Lycopersicum esculemtumMill.) cultivado en el municipio de Tisma, Masaya. Este insecto transmite geminivirus al tomate y provoca severos daños al cultivo, reduciendo los rendimientos y aumentando los costos de producción. Con el objetivo de evaluar alternativas de protección físicas y químicas contra el ataque de este complejo mosca blanca–Geminivirus se realizó un estudio en semilleros de tomate en el municipio de Tisma, Masaya, en el período entre Noviembre del 2007 a Enero del 2008. Los tratamientos que se compararon fueron: Semillero de tomate sembrado en era y protegido con malla antivirus (Microtúnel), semillero de tomate sembrado en bandejas protegido con un microinvernadero, semillero de tomate sembrado en era al aire libre protegido con gauchoconfidor, semillero de tomate sembrado en era al aire libre protegido con aceite de Neem y semillero de tomate sembrado en era al aire libre y sin ningún tratamiento (Testigo). Las variables evaluadas fueron: número de adultos de mosca blanca por planta, porcentaje de incidencia y severidad de virosis y rendimiento en kg/ha, los muestreos se realizaron semanalmente. De acuerdo a los resultados obtenidos en este estudio, las plantas de tomate que fueron protegidas en etapa de semilleros con microtúnel y microinvernadero presentaron los menores porcentajes de incidencia y severidad de virosis, seguidos por los tratamientos gaucho-confidor y Neem. De la misma manera los tratamientos microtúnel y microinvernadero resultaron con los mejores rendimientos por hectárea, la mejor tasa de retorno marginal y mejores beneficios netos por hectárea.

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Con el objeto de evaluar el efecto de dos horas de corte (7 AM y 5 PM) y seis frecuencia de corte (25, 30, 35, 40, 45,50 días) sobre la composición química de planta entera y fracciones (hojas ramas y tallos) de Moringa oleifera Lam. Se realizó en la finca “El último bosque” propiedad del Sr. Nikolaus Foidl, localizada geográficamente entre la coordenadas 11º50 ́23 ̈ Latitud Norte y 86º 17 ́01 ̈ Longitud Oeste, en San Antonio de arriba, ciudad de Diriamba departamento de Carazo, de Abril a Noviembre del 2003. Las variables en estudio fueron: porcentaje de materia seca (%MS), porcentaje de proteína bruta (%PB), porcentaje de fibra bruta (%FB), porcentaje de lípidos totales (%LT). Además del rendimiento de biomasa fresca materia seca, proteína bruta, fibra bruta y lípidos totales. Se realizó análisis de varianza y comparaciones de media con la Prueba de rangos múl tiples (Tukey 5%) utilizando el programa SAS (v. 8.0), aplicando un diseño de parcelas divididas. Se encontró diferencia significativa (P>0.05) para el factor edad de corte en todos los tratamientos, a excepción de la variable lípidos totales en la que no ejerció ningún efecto significativo (P<0.05). El factor hora de corte solo ejerció efecto significativo sobre la variable porcentual materia seca, siendo la mejor hora de corte a las 5:00 PM. La interacción hora de corte – edad de corte no presento efecto significativo para ninguno de los tratamientos. Según la Prueba de rangos múltiples (Tukey 5%), se encontró que en las variables materia seca y fibra bruta los mejores resultados se logran a la edad de 50 días con 14.525 y 18.2125% respectivamente; para pr oteína bruta a la edad de 40 días con 22.678% y para lípidos totales a la edad de 45 días con 5.3725%. A 50 días se obtuvieron los más altos rendimientos de biomasa fresca, materia seca, proteína bruta, y fibra bruta con 209.05, 30.808, 5.5052 y 6.7430 (to n/ha/año) respectivamente; en lípidos totales a la edad de 45 días con 1.3641 (ton/ha/año). En la fracción hojas los mayores porcentajes de proteína se obtuvieron en la frecuencia de corte de 40 días con 33.54%, lípidos totales a los 45 días con 8.75% y ma teria seca a los 30 días con 19.30%. En la fracción ramas los mas altos porcentajes se logran al ser cosechadas a la edad de 30 días, obteniéndose un 12.03% de proteína, a los 45 días 3.21% de lípidos totales y a los 50 días 14.1% de materia seca. Mientras que en la fracción tallos los mejores valores de proteína y lípidos totales se logran a los 40 días, 12.06% y 2.56% respectivamente, en materia seca los mayores rendimientos porcentuales se logran a la edad de 40 y 50 días (11.7%)